segunda-feira, 8 de outubro de 2007

Canto da flor


“Quando morrer,
É possível que alguém,
Ao ler estes descosidos monólogos,
Leia o que sente sem o saber dizer,
Que essa coisa tão rara neste mundo – uma alma
Se debruce com um pouco de piedade,
Um pouco de compreensão,
Em silêncio,
Sobre o que eu fui ou o que julguei ser.
E realize o que eu não pude: conhecer-me.”
FLORBELA ESPANCA.

3 comentários:

Jane Costa Lima disse...

que coisa mais linda amiga!!

Cel Bentin disse...

vou namorar florbelinha agora.

curto como vc propõe a ponte nas fotos. e do modo com que as lê.

eu, adoro tranças, não as tinha percebido gerberando... valeu!

Liza Leal disse...

Esse canto da flor dá gosto, Giu!
Pode ter certeza q vc é parte sim, das sementes poéticas em forma de inspiração, q me dão o leve comando de espalhar por aí... =)